Os Sete de Chicago: O extraordinário julgamento da – ALTA CULT

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Em um ano de forte carga política, no início do mandato presidencial de Nixon e no auge do movimento antiguerra, o Julgamento dos 7 de Chicago (que começou como os 8 de Chicago) reuniu Yippies, ativistas antiguerra e Panteras Negras para enfrentar as acusações de conspiração após os turbulentos protestos na Convenção Nacional Democrata de 1968 em Chicago, protestos que continuam a ter uma notável ressonância contemporânea. Os réus — Rennie Davis, Dave Dellinger, John Froines, Tom Hayden, Abbie Hoffman, Jerry Rubin, Lee Weiner e Bobby Seale (cofundador do Partido dos Panteras Negras que acabou sendo excluído do julgamento, o que resultou em sete acusados, e não oito) — satirizaram abertamente o procedimento judicial, mandando beijos para o júri, vestindo togas e levando uma bandeira vietcongue para o tribunal. Em certo ponto, o juiz ordenou que Seale fosse amarrado e amordaçado por insistir em representar a si mesmo no processo. Somando-se ao teatro no tribunal, uma série de testemunhas famosas passou pela tribuna, entre elas Timothy Leary. Este livro combina uma transcrição resumida do julgamento com os comentários perspicazes do historiador e jornalista Jon Wiener, reavivando um evento extraordinário que, assim como Woodstock, passou a simbolizar o final dos anos 1960, a causa pela liberdade de expressão e o direito de protesto — causas que ainda estão bem vivas mais de meio século depois. Nas palavras de Wiener: “No final dos anos 1960, parecia que todos os conflitos nos Estados Unidos haviam sido condensados e, depois, extravasados no tribunal do júri da Conspiração de Chicago.” Um posfácio do falecido Tom Hayden aborda a contínua relevância do julgamento, e desenhos de Jules Feiffer ajudam a recriar a atmosfera eletrizante do tribunal.
Autor: Feiffer: Jules
Editora: ALTA CULT

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