NEGRURA – KOTTER EDITORIAL

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Descrição

***Poesia personalíssima, leve e crispada, suave e tensa, com o sabor das coisas simples e ao mesmo tempo amargas. Poesia para desvelar o oculto e sugerir respostas a homens que indagam. Poesia que se quer unicamente terrena e essencialmente humana. A força telúrica contida em poemas como “Diáspora”, “Banzitude” e “Negror” faz lembrar do “horror de mortos empilhados em espaço exíguo” dos navios negreiros. Referências aos escritores negros Cruz e Souza, Oswaldo de Camargo e Lima Barreto valorizam a “Negrura” de Edson Cruz. Estamos diante da atualização mais bela e bem-sucedida, do ponto de vista existencial, estético e filosófico, da libertária “poética da indignação” inaugurada por Castro Alves.[por Nicodemos Sena, romancista e editor (na quarta capa)]***“Edson Cruz não sucumbe nem ao denuncismo óbvio, nem pisa distraído o terreno violento do racismo com as sandálias levianas do poeticamente correto. Sua singular negrura (como a de todos os não-brancos) se transfigura em proliferantes sentidos, porém jamais fugindo à materialidade mesma da linguagem.”[por Ronald Augusto, poeta, músico e ensaísta (na orelha)]***“Negrura nos apresenta um conjunto de poemas bem apurados, reveladores de um cuidado excessivo com a equação forma X fundo. De um lado, a necessidade premente de exprimir a questão racial, mas de outro a preocupação em não reduzir a poesia a muro de lamentações. Os contornos da problemática racial brasileira, elementos que a configuram, têm ascendência sobre as pulsões da alma neste livro informado por Fanon, Cesaire and Cie.”[por Anelito de Oliveira, doutor em Literatura Brasileira pela USP, Pós-Doutor em Teoria Literária pela Unicamp e publisher da revista Sphera (no posfácio)]***Aperitivo:CALUNDÚ eu não falo inglêslíngua de bárbarossem esperança.nem esperantolíngua sem almaimpossível ao canto.me vingo toda noitesonhandoem língua ancestralbanto. LUSOFONIA ainda há muitos corposinsepultosmuitas vozes com gargantasdecepadastantas marcas tatuadasainda em brasaquantas frátrias fraturadasem nome da pátriatantas línguas encobertastantos ataques e sotaquese sempre a mesma dicçãode aporiaa camuflarsoterrardegenerarcom seu perfume de flor vulgara última do Lácioa nos embriagarà afasiacom seus acentosseus desacordos ortográficose sua oceânica pretensãode lusofonia. TERRA BRASILIS ao nativo do Brasilo não indígena é branco.mesmo que seja preto.***Negrura – Edson Cruz
Autor: CRUZ, EDSON
Editora: KOTTER EDITORIAL

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