Em Diáspora não é lar, nina rizzi rememora no eu lírico de seus poemas episódios de racismo sofridos na infância, juventude e vida adulta: do ambiente escolar às casas-grandes em que a mãe trabalhava, até a culpa preconcebida que se recai sobre os corpos negros. A autora traz marcado em sua escrita o pretuguês e aborda o amar-se como forma de resistência, ante uma sociedade que não tem “problemas com gente preta”, mas prefere que “não as há”.
Autor: RIZZI, NINA
Editora: PALLAS


