A RETIRADA: IRAQUE, LÍBIA, AFEGANISTÃO E A FRAGILI – EXPRESSÃO POPULAR

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No século XX, os Estados Unidos se tornaram uma grande potência mundial. Mas sua história de dominação e imperialismo surge ainda no século XIX, sempre marcada por ofensivas militares: com massacre dos povos nativos do Velho Oeste, que acabou se ampliando para o âmbito internacional com a invasão do território do México e na tentativa de subjugar outros países da América Central; com a criação do Estado de Israel, com a Guerra Fria – e os conflitos quentes, como Coreia, Vietnã, entre outros – e, por fim, com a ofensiva sobre o Oriente Médio e as mais recentes formas híbridas de desestabilização de governos e Estados. O poder militar é, assim, uma das principais formas que as classes dominantes daquele país utilizaram ao longo da história para perpetuar sua dominação imperialista.

O poder econômico é outra frente fundamental para essa supremacia. Para ficarmos em apenas um exemplo, podemos citar o criminoso bloqueio a Cuba, que já dura mais de 60 anos e cria grandes dificuldades para o desenvolvimento da Revolução Cubana. Há, ainda, outra trincheira de dominação, não menos importante que as duas primeiras: a indústria cultural estadunidense. São incontáveis os filmes, músicas, livros que procuram contar essa história de opressão e assassinatos a partir da perspectiva do bem versus o mal, sendo os EUA, claro, sempre os heróis.

Articulando essas distintas formas de demonstração e afirmação de poder – e que também são uma demonstração, ao mesmo tempo, de fragilidade, uma vez que é sempre uma supremacia calcada na violência e na competição em termos desiguais –, Noam Chomsky e Vijay Prashad, dois dos mais importantes intelectuais contemporâneos anti-imperialistas, fazem uma análise da crise econômica, moral, social e militar pela qual os EUA passam, cujo um dos principais sintomas é o de não aceitar sua derrota, mesmo que para isso seja necessário ”cair atirando”.

Autor: NOAM: PRASHAD, VIJAY
Editora: EXPRESSÃO POPULAR

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