BARBÁRIE – CRISTIANISMO CONSERVADOR E A CONSTRUÇÃO – KOTTER EDITORIAL

R$ 103,23 10% de desconto no PIX R$ 114,70 Em até 8x de R$ 14,34Mais formas de pagamento 1x de R$ 114,70 sem juros2x de R$ 57,35 sem juros3x de R$ 38,23 sem juros4x de R$ 28,68 sem juros5x de R$ 22,94 sem juros6x de R$ 19,12 sem juros7x de R$ 16,39 sem juros8x de R$ 14,34 sem juros

Apenas 1 em estoque

Consulte o prazo estimado e valor da entrega

Não sei meu CEP
SKU: 9786553611726 Categoria:

Parcele suas Compras:

Descrição do produto e informações técnicas

Descrição

Barbárie: cristianismo conservador e a construção do bolsonarismo realiza uma incursão em um dos temas mais enigmáticos da política contemporânea: por que houve adesão dos evangélicos ao governo Bolsonaro e suas práticas segregacionistas? O que explica essa aparente contradição entre manter valores de fé e desumanos ao mesmo tempo?Mauricio Spínola, doutor pela UnB, faz uma análise desde dentro, pois não é um intelectual ateu, tal como muitos acadêmicos que se debruçam no tema do bolsonarismo, mas sim é uma pessoa cristã de raiz protestante. Para seu estudo, além de esmerado trabalho teórico, analisou dezenas de sermões proferidos por lideranças religiosas em 2020 e 2021.Seu livro apresenta duas partes: na primeira, realiza uma cartografia sobre o complexo movimento evangélico e, na segunda, traça alguns sendeiros para pensar sua “desbarbarização”.Na primeira parte, sua polêmica tese é que o movimento evangélico não foi enganado pelo bolsonarismo, pois houve uma espécie de identificação com sua narrativa. Sua progressiva adesão não se deu apenas por um oportunismo político, mas por convergências ideológicas entre aspectos do neocalvinismo e bolsonarismo, a saber: as posturas eugenista (ou racista), classista, colonial, dualista, liberal e voluntarista.Na segunda parte, como meio de traçar linhas de fuga à barbárie, Spínola reflete como o cristianismo poderia se transformar, abandonando o pensamento dogmático, excludente e sua lógica governamental pastoral, em direção a uma modalidade de um cristianismo arreligioso. De certo modo, escapar da barbárie remete deixar de ser uma religião da transcendência, do Deus acima de todos, para se tornar uma religião da imanência, de Deus entre todos nós, sem compromisso com o poder e a heteronomia instituída. Essa é sua Utopia ativa.Domenico HurProfessor de Psicologia da UFG–
Autor: Spínola, Mauricio
Editora: KOTTER EDITORIAL

Quem comprou, também gostou!

Cookies: Utilizamos cookies para melhorar sua experiência no site. Atenção: não solicitamos dados de cartão de crédito em chamadas de tele atendimento e televendas. Para mais detalhes: Política de Privacidade.