UM MAURICIO, DOIS MAURICIOS…

Quando pesquisamos a palavra “negócios” associada ao Mauricio de Sousa, não há muito conteúdo disponível. Este Mauricio (empreendedor) por trás do Mauricio (criativo) certamente é uma das facetas menos conhecidas de um homem que se tornou parte do imaginário do brasileiro por quatro gerações. É difícil visualizá-lo na sala de espera de um banco aguardando um gerente liberar um empréstimo para salvar sua empresa. Se você é brasileiro, acredita em um sonho e decidiu empreender, sabe que essa cena faz parte da realidade.

O Mauricio que poucos conhecem, nasceu na barbearia de seu pai, exatamente no dia em que o sr. Antonio de Sousa deu ao filho o mais importante de todos os conselhos e que norteou para sempre seus caminhos: “Crie de manhã, administre à tarde”.

Esses Mauricios que se misturam – o criativo e o empreendedor – em uma personalidade tímida e, ao mesmo tempo, carismática, formam o espírito que determina toda a filosofia de negócios do Mauricio. Um depende do outro, como gêmeos siameses indivisíveis.

Se a parte criativa é admirada no Brasil e no mundo, a parte empreendedora, muitas vezes silenciosa e discreta, foi a responsável por sustentar um sonho que se tornou mil vezes realizado.

“Conhecer a trajetória de Mauricio como empresário é inspirador para todos que se veem no desafio de empreender para realizar seu grande sonho. Mesmo com diversas negativas, Mauricio soube unir desenho e empreendedorismo, construindo uma empresa que é orgulho a todos os brasileiros.”

BRUNO BLUWOL

Gerente Sênior de Produções Locais na The Walt Disney Company Brasil.

“Ninguém colaborou para tantos brasileiros gostarem de ler quanto o Mauricio de Sousa. Você, que viveu as aventuras da Turma da Mônica, já conhece o Mauricio autor. Agora, delicie-se com as lições e aprendizados que o Mauricio empreendedor desenvolveu enquanto criou um verdadeiro império.”

RICARDO AMORIM

Economista mais influente do Brasil e umas das cem pessoas mais influentes do país, segundo a revista Forbes.

PREFÁCIO DE JOÃO BRANCO