Os poemas de Engenho de Orfeu, de Marcos Alexandre Faber, não fazem da metalinguagem um discurso fechado em si mesmo, que privilegie apenas o virtuosismo verbal, a retórica, o mero exercício de palavra-puxa-palavra. Antes, pelo contrário, sem descurar do apuro formal, Faber elege o “corpo como suporte da palavra” e obtém da junção “Poema e arte: um livro na carne”.
Embora não sejam explicitamente políticos, os poemas de Engenho de Orfeu são sociais na medida em que “o social não está designado pelo poema: é o poema” questionando a existência do homem em toda a sua inteireza e plenitude: “(…) Quase tudo cabe/ na calça larga, / na bota 44/ do poema, // o indizível/ o infinito.”
Autor: FABER, MARCOS ALEXANDRE
Editora: EDITORA REFORMATORIO
ENGENHO DE ORFEU – EDITORA REFORMATORIO
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