No poema Os sinos, Manuel Bandeira revela sua capacidade de trabalhar a sonoridade e o ritmo das palavras e transformar o significado das coisas mais simples do cotidiano em lirismo de alta qualidade literária. Sino de Belém,/ Sino da Paixão…/ Sino de Belém,/ Sino da Paixão… / Sino da Paixão, pelos que lá vão!/ Sino da Paixão bate bão bão bão. / Sino de Belém, como soa bem!/ Sino de Belém bate bem bem bem. Observa-se na construção do poema que a repetição de palavras – sino, Paixão, Belém, bem, bem, bem, bão, bão, bão – evoca os sons das badaladas, o balançar dos sinos como uma música nostálgica e mágica. O poema, embora com seus múltiplos significados, é acessível ao público infantil pela forma criativa com que o autor apropria-se dos signos linguísticos.
Autor: BANDEIRA, MANUEL
Editora: GLOBAL EDITORA E DISTRIBUIDORA
OS SINOS – GLOBAL EDITORA E DISTRIBUIDORA
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