Com os bichos, a onça-gente só conhecera sacanagem e violência. Desgostosa, esperou a meia-noite. Puxou da pata o alfinete de virar gente. Virou de novo um belo rapaz. Só um pouco troncudo. ‘Adeus, minha porção onça. Nunca mais te quero ver’. Pegou a cabeça do alfinete, que ficava no cotovelo, e atirou no mar. Ia ser gente para o resto de seus dias. Foi morar no Rio dos Papagaios. Na língua dos nossos antepassados é chamado Araguaia.
Autor: SANTOS, JOEL RUFINO DOS
Editora: MODERNA – PARADIDÁTICOS
VIDA E MORTE DA ONCA GENTE – MODERNA – PARADIDÁTICOS
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VIDA E MORTE DA ONCA GENTE – MODERNA – PARADIDÁTICOS
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